1 gatinho, 2 gatinhos, 10 gatinhos...
Imagine que os seus vizinhos têm gatos em casa. Adoram gatos, adoram vê-los brincar. Começarm por ter dois gatinhos que cresceram e deram origem a uma ninhada de mais quatro gatinhos pequenos e bonitos, com uma mistura das cores dos pais.
Até agora a imagem é muito bonita. No entanto estes vizinhos são contra a esterilização dos gatos e gatas pois acreditam que é um crime contra a dignidade dos mesmos. E ainda consideram que sendo o gato um animal com um território grande, têm o direito de sair a passear pela vizinhança. Em breve esses gatinhos crescem e irão andar por outros quintais, incomodando as suas aves e podendo transmitir doenças potencialmente fatais a outros gatos nas lutas territoriais.
Pior ainda, poderão cruzar-se e esses quatro gatos darão lugar a 16 gatos, passados uns meses teremos mais 32 gatos, depois 64, 128, numa progressão que só não se verifica linearmente porque desses gatos errantes, alguns serão atropelados ou envenenados. Mesmo que alguns sejam adoptados e castrados, contribuirão de qualquer forma para o aumento progressivo dos gatos abandonados.
O que se deve fazer?
Cortar o mal pela raiz. A esterilização dos gatos, principalmente aqueles que têm uma vida errante é essencial. Mas o maior problema coloca-se com os gatos vadios, aqueles abandonados e os que vivem em colónias.
As associações de defesa animal já apostam na esterelização. Como podemos ajudar ? esterilizando os gatos e gatas caseiros que não têm ninhadas programadas e que têm possibilidade de sair para o exterior, indo contribuir para o aumento de animais abandonados e em más condições de saúde.
Até agora a imagem é muito bonita. No entanto estes vizinhos são contra a esterilização dos gatos e gatas pois acreditam que é um crime contra a dignidade dos mesmos. E ainda consideram que sendo o gato um animal com um território grande, têm o direito de sair a passear pela vizinhança. Em breve esses gatinhos crescem e irão andar por outros quintais, incomodando as suas aves e podendo transmitir doenças potencialmente fatais a outros gatos nas lutas territoriais.
Pior ainda, poderão cruzar-se e esses quatro gatos darão lugar a 16 gatos, passados uns meses teremos mais 32 gatos, depois 64, 128, numa progressão que só não se verifica linearmente porque desses gatos errantes, alguns serão atropelados ou envenenados. Mesmo que alguns sejam adoptados e castrados, contribuirão de qualquer forma para o aumento progressivo dos gatos abandonados.
O que se deve fazer?
Cortar o mal pela raiz. A esterilização dos gatos, principalmente aqueles que têm uma vida errante é essencial. Mas o maior problema coloca-se com os gatos vadios, aqueles abandonados e os que vivem em colónias.
As associações de defesa animal já apostam na esterelização. Como podemos ajudar ? esterilizando os gatos e gatas caseiros que não têm ninhadas programadas e que têm possibilidade de sair para o exterior, indo contribuir para o aumento de animais abandonados e em más condições de saúde.
Comentários
Acabei de chegar a este blog e já estou a gostar :-)
Eu sou a favor da castração em cães e gatos, sejam com ou sem donos.
É preciso consciencializar as pessoas para o aumento crescente de animais abandonados.
A castração nos machos é extremamente simples e económicamente acessível.
Que andem em liberdade sim, mas com a responsabilização dos donos. (Que obviamente não vão ficar com os inúmeros descendentes dos seus animais)
Vou passando por cá!
:-)
Passem por lá
http://patinhas-ao-relento.blogspot.com
Obrigada pelos vossos comentários! Caso queiram ver abordado algum tema especifico aqui no blog, é só avançarem com a ideia!