Os gatos e as crianças lá de casa!

A relação entre crianças e gatos não tem obrigatoriamente que ser problemática. A partir do momento em que a criança tem a noção de que os gatinhos não são brinquedos, o gato pode ser um excelente companheiro, porque é um animal que, salvo algumas excepções, toleram serem pegados ao colo ou ligeiramente empurrados.

O gato reage apenas quando algum acto o magoa. No entanto, deve-se prevalecer a vontade do gato: se ele se retira, deve-se deixa-lo ir embora e não ir buscá-lo novamente. Quando a brincadeira exagerada, o gato pode começar a miar e a esticar as unhas, porque quer saír. A criança deve larga-lo, porque corre o risco de ser arranhada, porque o gato sente-se preso.

Se o gato já tiver passado por más experiências, pode fugir aterrorizado mesmo das pessoas das quais gosta. Nunca se deve deixar uma criança muito pequena sozinha com um gato, porque é perigoso para ambos: a criança pode magoar o gato a pensar que é um boneco, e o gato pode magoar a criança ao defender-se. Deve-se ter atenção a este tipo de situações.

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